Tempo
Como administrá-lo? Aceitá-lo? Controlá-lo?
O tempo passa, sempre passa.
Passará mais lentamente pra quem espera.
Uma resposta, uma carta, um resultado, um filho.
Voará quando nos divertimos
Uma festa, tarde de domingo, uma dança, um feriado.
O relógio objeto de controle, maquiavélico tictacteia a noite toda de insônia, marcando lentos segundos de tentativas frustradas de um sono bom.
Salta aos pulos quando o prazo limite chega próximo ao fim, enlouquecendo os atrasados, encharcando suas veias de adrenalina, tão vital quanto letal.
Tempo escasso pra amar, pra namorar, pra curtir.
Tempo imenso desperdiçado em longas horas no trânsito engarrafado.
Tempo bom os dez minutos a mais na cama a cada manhã.
Tempo de dar um tempo
No romance que acabou.
No trabalho que se esgotou.
No computador que travou.
Pausa.
Tempo de se dar tempo
Pra renovar o amor
Resgatar amizades
Retocar a maquiagem e seguir com o dia.
Haja tempo pra tudo.
Cinco minutinhos pra abrir o e-mail de piada durante ao expediente, roubando o tempo do trabalho.
Tempo pra checar aquele e-mail de trabalho durante o jantar, roubando tempo de nossa vida pessoal.
Tempo de o poeta escrever para o leitor que nem tem tempo de ler.
Áudio livros que tomarão a mente dos que se encontram presos nos carros, distraídos em meio à narrativa, deixarão de lado seus xingamentos e pragas aos rivais de trânsito.
Tempo de comida pronta, rápida, insossa, gorda, que alimenta, mas não satisfaz.
Quem tem tempo pra passatempos?
Inventarei um novo termo, um “catatempo”, um “guarda-tempo” que nos multiplique o minuto investido, nos devolvendo em dobro.
Encontro aqui um tempo, pra pensar sobre coisas tantas e espero, da mesmo forma, você tenha tido tempo de lê-las.
Bom catatempo.
Como administrá-lo? Aceitá-lo? Controlá-lo?
O tempo passa, sempre passa.
Passará mais lentamente pra quem espera.
Uma resposta, uma carta, um resultado, um filho.
Voará quando nos divertimos
Uma festa, tarde de domingo, uma dança, um feriado.
O relógio objeto de controle, maquiavélico tictacteia a noite toda de insônia, marcando lentos segundos de tentativas frustradas de um sono bom.
Salta aos pulos quando o prazo limite chega próximo ao fim, enlouquecendo os atrasados, encharcando suas veias de adrenalina, tão vital quanto letal.
Tempo escasso pra amar, pra namorar, pra curtir.
Tempo imenso desperdiçado em longas horas no trânsito engarrafado.
Tempo bom os dez minutos a mais na cama a cada manhã.
Tempo de dar um tempo
No romance que acabou.
No trabalho que se esgotou.
No computador que travou.
Pausa.
Tempo de se dar tempo
Pra renovar o amor
Resgatar amizades
Retocar a maquiagem e seguir com o dia.
Haja tempo pra tudo.
Cinco minutinhos pra abrir o e-mail de piada durante ao expediente, roubando o tempo do trabalho.
Tempo pra checar aquele e-mail de trabalho durante o jantar, roubando tempo de nossa vida pessoal.
Tempo de o poeta escrever para o leitor que nem tem tempo de ler.
Áudio livros que tomarão a mente dos que se encontram presos nos carros, distraídos em meio à narrativa, deixarão de lado seus xingamentos e pragas aos rivais de trânsito.
Tempo de comida pronta, rápida, insossa, gorda, que alimenta, mas não satisfaz.
Quem tem tempo pra passatempos?
Inventarei um novo termo, um “catatempo”, um “guarda-tempo” que nos multiplique o minuto investido, nos devolvendo em dobro.
Encontro aqui um tempo, pra pensar sobre coisas tantas e espero, da mesmo forma, você tenha tido tempo de lê-las.
Bom catatempo.
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